quarta-feira, 6 de julho de 2011

FONTE: BLOG S.O.S DIRLEI


A RESPOSTA
Alberto Castro Neto & Carlos Sepúlveda
Alair inaugura, em poucas horas, o Parque Riala, obra monumental, considerando os desafios, as circunstâncias e o acaso.
Não é pouca coisa. E quando o parque abrir e as pessoas sofrerem um choque de realidade em face da grandeza do empreendimento, Alair volta, triunfante, ao protagonismo nesta cidade. Protagonismo, aliás, que sempre foi seu, quer gostem ou não gostem.
A retina ainda é o instrumento mais poderoso para deslumbrar uma verdade. Um apóstolo de Cristo só acreditava no que via. Nós também. Pois é isso que vai acontecer; o Riala vale um Faraó. Alair gosta das lições do Egito, só não suporta  as múmias do fracasso, da covardia, da traição.
Muitos identificam a ousadia de Alair com alguma loucura. Ora, mas o que é o homem sem a loucura? Fernando Pessoa dizia que é um cadáver adiado que procria. Pois o verso é uma verdade que cabe neste momento grandioso.
Impossível dissociar o empreendimento da situação política. Alair, ao inaugurar o Parque Riala, cumpre uma promessa, vence os incrédulos e volta, com muita força, ao centro da cena de Cabo Frio.
Quanta gente não há de perguntar quem é esse homem? Quantos moradores recentes na cidade não ficaram intrigados com saber quem é aquele “sujeito baixinho e invocado”que tira leite de pedra, acha água onde não tinha, consegue dinheiro só com a força de sua palavra?
O que dirão as mesas dos botequins, as esquinas, os gabinetes do poder para poder suportar mais essa “loucura” do Alair?
É hora também de participar dessa história. Para quem sabe apreciar a vontade de poder; para quem se sente recompensado quando vê alguém desafiar a lógica do conformismo; para quem se deslumbra com a capacidade de um homem romper desafios, arriscando tudo e tudo, para estes TUDO VALE A PENA, QUANDO A ALMA NÃO É PEQUENA, para repetir Fernando Pessoa.
O futuro pertence ao futuro. Impossível prever os desdobramentos dessa grande vitória, mas, nesse momento, vale a vida. Vale testemunhar, como um privilégio, a história de um homem que nunca se curvou ao destino: nem de seu nascimento pobre, nem de sua cidade modesta e medrosa, nem das traições e punhaladas.
A inauguração do Parque Riala é uma vitória pessoal, única, indiscutível do cidadão Alair Francisco Correa.
O futuro a Deus pertence, mas o presente, bem, o presente a Alair pertence.